TMRJ apresenta a opereta “A Viúva Alegre”

Em abril, a opereta A Viúva Alegre, de Franz Lehár, retorna ao palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro com uma nova montagem. Com o Coro e a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal, concepção e direção cênica de André Heller–Lopes, direção musical e regência do titular da OSTM, Felipe Prazeres. O libreto em alemão é de Victor Léon e Leo Stein. No elenco, os cantores Gabriella Pace, Tati Helene, Igor Vieira, Santiago Villalba, Ricardo Gaio, Guilherme Moreira, Carolina Morel, Thayana Roverso, Fernando Portari, Geilson Santos, Guilherme Gonçalves, João Campelo, Frederico de Assis, Ciro D’Araújo, Eliane Lavigne, Fernanda Schleder e Loren Vandal, além da participação especial da atriz Alice Borges. A coreografia é de Rodrigo Negri. As récitas acontecem nos dias 16 de abril (ensaio geral), 17 (estreia), 19, 22, 25 e 26, sempre às 19h; 24 (Projeto Escola), às 19h; e no dia 27 de abril, às 17h.

“Abrindo a temporada lírica de 2025, ‘A Viúva Alegre’ chega para divertir o público com nossos artistas e elenco convidado, em uma grande produção, com ingressos a preços acessíveis. Quem não for viajar ou estiver passeando pelo Rio no feriado é uma ótima opção de programa cultural, mas quem não estiver aqui durante essa semana da Páscoa, pode aproveitar as últimas apresentações nos dias 25, 26 e 27. Esperamos todos vocês! – ressalta a presidente da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Clara Paulino.

“Após mais de dez anos, trazemos ‘A Viúva Alegre’ de volta ao maior palco lírico do país, fazendo justa homenagem à icônica artista brasileira, Carmen Miranda, uma mulher à frente de seu tempo, precursora em diversas frentes! Dois elencos mesclando alguns dos mais importantes cantores brasileiros com jovens realmente promissores e a participação especial da atriz Alice Borges, Coro e OSTM, capitaneados por Felipe Prazeres e André Heller-Lopes. Imperdível!” – afirma Eric Herrero, diretor artístico da Fundação Teatro Municipal. 

“’A Viúva Alegre’ é uma opereta que combina humor, romance e uma música inesquecível. Em breve, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro vivenciará as belas valsas, canções apaixonadas e muito charme. Essa bela obra prova que o bom humor e a boa música são sempre um sucesso, e até hoje continua encantando gerações” – conclui o regente titular da OSTM, Felipe Prazeres.

Sinopse

Na embaixada do país imaginário Pontevedre, em Paris, uma elegante festa de gala está em andamento, mas a preocupação do momento é o futuro financeiro da nação. Hanna Glawari, uma jovem viúva pontevedriana, possui uma fortuna capaz de salvar o país, desde que não se case com um estrangeiro. O enviado Barão Zeta tenta persuadir o Conde Danilo a cortejá-la. No passado, Danilo e Hanna foram apaixonados, mas o romance foi frustrado por diferenças sociais. Agora que ela é rica, ele se recusa a parecer interessado apenas pelo dinheiro. Enquanto isso, Zeta enfrenta problemas pessoais: sua esposa, Valencienne, flerta com Camille de Rosillon, apesar de insistir que é “uma esposa respeitável”.

Na noite seguinte, Hanna oferece uma festa em seu jardim. Danilo e Hanna continuam a negar seus sentimentos, enquanto Valencienne escreve “Eu sou uma esposa respeitável” em seu leque, mas acaba concordando em se encontrar com Camille. Zeta flagra a cena, mas Hanna substitui Valencienne, fingindo estar noiva de Camille. Danilo, arrasado, sai para afogar suas mágoas no Maxim’s. No ato final, Hanna recria o Maxim’s em sua casa para enganar Danilo, que se sente à vontade com a atmosfera familiar. Ela finalmente revela a verdade e ambos confessam seu amor. Zeta descobre o leque de Valencienne, mas ao ler a mensagem, percebe sua fidelidade. Com os casais reunidos, o tema do mistério feminino volta à tona, celebrando o amor e a compreensão.


A Viúva Alegre

Opereta de Franz Lehár, sobre libreto em alemão de Victor Léon e Leo Stein / Versão brasileira (canto): Arthur Azevedo (1908) / Tradução dos diálogos em alemão e do canto: André Heller-Lopes

Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal RJ

Direção musical e regência: Felipe Prazeres
Concepção e direção cênica: André Heller- Lopes
Cenografia: Renato Theobaldo
Figurinos: Marcelo Marques
Iluminação: Paulo César Medeiros
Coreografia: Rodrigo Negri

Solistas dias 17, 22, 25 e 27/04: Gabriella Pace, Igor Vieira, Ricardo Gaio e Carolina Morel
Solistas dias 19, 24 e 26/04: Tati Helene, Santiago Villalba, Guilherme Moreira e Thayana Roverso
Solistas todas as datas: Fernando Portari, Geilson Santos, Guilherme Gonçalves, João Campelo, Frederico de Assis, Ciro D’Araújo, Eliane Lavigne, Fernanda Schleder, Loren Vandal

Participação especial: Alice Borges


Récitas: 16 (ensaio geral), 17 (estreia), 19, 22, 25 e 26, às 19 / dia 27 de abril, às 17h / 24 de abril (Projeto Escola), às 19h
Onde: Theatro Municipal do Rio de Janeiro (Praça Floriano, s/n°, Centro)
Duração: 2:50h + intervalo 15 minutos
Classificação: 16 anos
Ingressos: Frisas e Camarotes > R$ 90 (ingresso individual) / Plateia e Balcão Nobre > R$ 80 / Balcão Superior (Central e Lateral) > R$ 50 / Galeria (Central e Lateral) > R$ 20 / ingressos à venda na bilheteria do TMRJ e por meio do site www.theatromunicipal.rj.gov.br

Antes de cada espetáculo, haverá uma palestra gratuita sobre a obra e suas curiosidades, com a presença de um intérprete de libras.


Texto enviado pelo TMRJ.

Imagem: divulgação.

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